sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Uma raposa, que há muito tempo atrás, vivia na floresta, havia perdido suas pernas dianteiras. Ninguém sabia a razão, talvez, fugindo de uma armadilha. Um homem, que vivia nas vizinhanças da floresta, via a raposa de tempos e tempos, e se perguntava como ela conseguia alimento para si. Um dia, quando a raposa estava próxima dele, ele viu um tigre se aproximando e escondeu-se rapidamente. O tigre tinha carne fresca em suas garras e reclinando-se em direção ao chão, ele comeu até ficar satisfeito, deixando o resto para a raposa.
No outro dia, novamente, o grande Fornecedor do mundo enviou alimentos para a raposa, através do mesmo tigre. O homem começou a pensar: “Se esta raposa recebe cuidados desse modo misterioso, seu alimento sendo enviado pelo Poder Superior, por que eu não posso ficar descansando nalgum canto e ter meu alimento diário fornecido também?”
Por causa de sua fé, ele deixou os dias passarem, esperando por comida. Nada aconteceu. Ele só foi perdendo o peso e as forças, até ficar esquelético. Próximo a perder a consciência, ele ouviu uma voz que disse: “ Ei, você, você que escolheu o caminho errado, veja agora a verdade! Você deveria ter seguido o exemplo daquele tigre, ao invés de imitar a raposa deficiente.”


(Extraído e traduzido do site Spiritual Stories and Parables )

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

MAS SE NÃO APARECER...

"Eu sei que quando a gente se encontrar, vai ser pra valer. Vai ter aquela troca de olhares, aquela timidez inerente, a gente vai se saber um do outro, mesmo que num futuro. Eu sei que vai ser bonito, sabe? Como é pra todo mundo. Que vai ter familia no meio, defeitos aparentes, que vai ter foto do lado da minha cama, sei que vai ter nome na agenda do celular com caretinha, sei que vai ter toque especial pra você. Sei que vai você vai ser meu motivo pra acordar sorrindo. Sei que, quando estivermos juntos, qualquer problema com você vai ser pra mim que você vai ligar, porque eu que vou te entender, mesmo sem falar nada. Eu não vou julgar, seja lá o que for. Sei que se houver mágoa, a gente vai conversar, ou então a gente vai se odiar, mas tudo que já tiver passado vai ficar. Sei também que vai fazer meu coração bater mais forte, tenho certeza disso. Que eu vou poder reclamar da minha dor no braço e daí você vai brigar comigo, porque eu não cuido direito. E que você vai me perguntar quem são todos os meus amigos. Mas não louco de ciúmes, porque você se interessa pela minha vida e sabe que estando perto deles, você está cada vez mais perto de mim. Sei que não vai ser mil maravilhas, mas eu nem quero que seja, porque pra que vamos lutar um pelo outro? Pra que conquistar, pra que corrigir, pra que perdoar? Também vamos nos descobrir, em algumas tardes, muito iguais em algumas coisas e completamente diferente noutras. Vou querer saber porque seus amigos agem assim com as mulheres, pra que isso? Sei que você vai gostar de ir festar comigo, mas vai gostar de ver meus filmes também, me ouvir falando dos meus livros. Também acho que vai te dar um momento ali que você vai querer fazer o que você quer, e eu vou brigar, mas vai ser pouco, só pra fazer charme. No fim das contas eu vou com você, pra onde você for. Sei que vamos ter música interna, risadas. Que vamos dar inveja. Fazer confusão. Sei, aliás, tenho a mais absoluta certeza disso tudo, que a gente vai se encontrar. Tenho certeza que você existe em algum lugar... mas dá pra aparecer logo?"

O texto acima é de Mariane Micheletto

Mas se não aparecer n vou morrer por conta disso pq EU SOU MAIS EU

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Um filho seu não foge à luta mesmo!

O Hino Nacional diz em alto e bom tom (ou som, como preferir) que “um filho seu não foge à luta”. Tanto Serra como Dilma eram militantes estudantis, em 1964, quando os militares, teimosos e arrogantes, resolveram dar o mais besta dos golpes militares da desgraçada história brasileira. Com alguns tanques nas ruas, muitas lideranças, covardes, medrosas e incapazes de compreender o momento histórico brasileiro, “colocaram o rabinho entre as pernas” e foram para o Chile, França, Canadá, Holanda. Viveram o status de exilado político durante
longos 16 anos, em plena mordomia, inclusive com polpudos salários. Foi nas belas praias do Chile, que José Serra conheceu a sua esposa, Mônica Allende Serra, chilena.
Outras lideranças não fugiram da luta e obedeceram ao que está escrito em nosso Hino Nacional. Verdadeiros herói s, que pagaram com suas próprias vidas, sofreram
prisões e torturas infindáveis, realizaram lutas corajosas para que, hoje,
possamos viver em democracia plena, votar livremente, ter liberdade de imprensa.
Nesse grupo está Dilma Rousseff. Uma lutadora, fiel guerreira da solidariedade e da democracia. Foi presa e torturada. Não matou ninguém, ao contrário do que informa vários e-mails clandestinos que circulam Brasil afora.Não sou partidário nem filiado a partido político. Mas sou eleitor. Somente por estes fatos, José Serra fujão, e Dilma Rousseff guerreira, já me bastam para definir o voto na eleição presidencial de 2010. Detesto fujões, detesto covardes!

Pedro Bial, jornalista.

sábado, 16 de outubro de 2010

Por que Dilma
Dilma, que tem, sobretudo, um coração sensível, pode levar adiante a reconstrução de nosso povo, para o bem da democracia plena e verdadeira

Porque queremos que esta nova luz que começou a brilhar no olhar de milhões de brasileiros, como sinal de afirmação humana e cidadã, continue a brilhar sempre mais.
Porque queremos que esta autoestima que se afirma no coração e na mente de um povo por tanto tempo humilhado e excluído se consolide e afugente para sempre o triste "complexo de vira-latas" que vitimou aqueles que diziam nos representar.
Porque sabemos que a chave e a questão mais profunda do atual debate eleitoral é esta: a emergência de uma nova consciência, de um novo posicionamento de milhões de pessoas mantidas até aqui cuidadosamente "em seu lugar", destinadas apenas a reproduzir a riqueza e a reproduzir o pensamento, usos e costumes dos senhores e dos "formadores de opinião".
O significado do governo deste presidente, que desconcerta tanto os seguidores dos velhos manuais, vai muito além do novo posicionamento do Brasil na comunidade internacional; vai muito além da implementação deste modelo econômico que nos permitiu crescer e ao mesmo tempo distribuir renda e retirar milhões da miséria.
Vai muito além dos benefícios sociais e de tantas conquistas obtidas pelas maiorias e minorias marginalizadas, levando mais de 30 milhões de brasileiros a ingressar na classe média.
Todas elas são, por certo, muito importantes e constituem base material que assegura o apoio ao presidente e a seu governo, mesmo após anos seguidos da mais dura e absolutamente livre crítica, muitas vezes infundada, desrespeitosa e eivada de vil preconceito.
Na verdade, o significado mais profundo do exercício do governo por este "sobrevivente da tribulação", com todos os seus limites e erros, é esta ruptura que ocorre quando a população percebe que "um de nós" mostra ser possível ultrapassar muros antes intransponíveis.
Porque esta relação com um presidente que representa as maiorias não só por ter sido eleito mas por "ser um dos nossos" produziu no nosso povo um fenômeno inédito, de identificação que teve consequências de difícil avaliação.
Porque esta identificação não ficou apenas na simples contemplação, mas na assunção efetiva de um novo papel que as grandes maiorias passaram a exercer.
Essa gente começa a ocupar seu novo lugar e a exigir a vigência de uma democracia verdadeira, em que novos direitos são conquistados e partilhados, sem guerras, mas com muita firmeza.
Esse povo começa a pisar em terrenos antes proibidos, do Palácio do Planalto às poltronas dos aviões, dos supermercados e lojas de eletrodomésticos às universidades, teatros e cinemas... Essa gente começa a pensar com cabeça própria. E aí não tem volta.
É, de fato, muito difícil para a casa grande, particularmente para seus áulicos, admitir que a senzala se moveu e que não se sabe onde isso pode parar. Isso explica a raiva destilada em tantos textos de iluminados e donos da verdade... É justamente este processo do nosso povo, com o qual sempre sonhamos, e que apenas começa, que queremos ver continuar... E Dilma, que não tem um projeto pessoal, mas que se entrega a um projeto coletivo; Dilma, que tem toda a energia deste povo com quem passou a conviver; que tem grande competência, forjada em tantos anos de trabalho, e que tem, sobretudo, um coração sensível, pode levar adiante esta reconstrução de nosso povo e do nosso país.
Para o bem da democracia plena e verdadeira. Para o bem da paz social, do respeito aos direitos de todos e para a queda de tantos muros que até aqui separam irmãos. Por isso, Dilma!

GILBERTO CARVALHO, 59, é chefe de gabinete da Presidência da República.
Extraído da FOLHA DE S PAULO

domingo, 26 de setembro de 2010

sábado, 21 de agosto de 2010

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Renove-se

MENSAGEM PADRE MARCELO:



Reconheça a pessoa especial, forte, talentosa, guerreira e poderosa que você se transformou.

Sinta-se renovado, preparado e potencializado no dia de hoje.

Chegou a hora de encarar uma nova etapa, pois é tempo de se refazer e se for preciso, sair das cinzas!

Você pode, você é capaz!

Retome todos aqueles antigos e bons sonhos e dê a você mesmo mais uma oportunidade.

Agora é a sua hora de recomeçar para fazer florir a sua vida.

Viva de novo, mas de uma maneira diferente, do seu jeito!

Celebre a vida, perceba a pessoa especial que você é para Jesus.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

JAIRO MARQUES

Os superpoderosos

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Tenho um superpoder, o da invisibilidade. Diversas vezes, não notam a minha presença e não falam comigo
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COMPLICADO ADMITIR isso publicamente por causa da repercussão que pode dar e dos favores que vão me pedir, mas vamos lá: tenho um superpoder, o da invisibilidade. Diversas vezes, não notam a minha presença nos lugares e não falam comigo.
Pessoas com deficiência e os idosos, de forma geral, ganham dons sobrenaturais. Os cegos podem ficar resistentes ao som, pois há quem fale com eles gritando. Os velhinhos voltam a ser crianças e são tratados com "gut gut" e mimos. Já os surdos passam a ser imunes à emoção. Pode-se falar o que bem quiser na presença deles, afinal, eles não ouvem, logo não sentem.
Um dos locais em que meu superpoder mais se manifesta é em centros de compras. Entro na loja, rodo, me enrosco nas roupas e ninguém me vê nem me atende.
Minha invisibilidade, em alguns casos, é tão grande que, quando estou acompanhado, escolho lá uma pula-brejo qualquer para comprar, experimento e, quando me dirijo ao caixa, é para quem está comigo que perguntam: "Vai ser com cheque ou com cartão?". Isso também é comum em bares e restaurantes: "Ele vai comer o quê?"
Já entrei no Museu Rainha Sofia, em Madri, sem que me falassem nada nem me pedissem ingresso, como é feito com os outros visitantes. Fui considerado café com leite. Se tivesse uma pochete de turista um pouquinho maior, "Guernica", do Picasso, corria sérios riscos.
É duro ser ignorado ou mesmo que finjam que não estou presente. Talvez o fundo disso seja um conceito errado de que cadeirantes não falam ou mesmo que terão reações estranhas quando abordados.
Entendo que haja receio e uma falta de, digamos, habilidade para rolar uma interação entre uma pessoa com deficiência e um "mortal" comum. Mas o pior dos mundos é imaginar que quem tem algum tipo de limitação física ou sensorial não pode nada, é um estropício.
Mesmo nos casos de deficiências severas, as pessoas, à sua maneira, se comunicam, atuam em sociedade, são capazes de manter relação com o outro. Basta querer entendê-las. E outra: elas sabem que estão "em desvantagem".
Então, afora exceções, cegos podem ouvir perfeitamente. Não é preciso berrar no ouvido deles. Os surdos são capazes de entender a comunicação dos falantes. E, por fim, cadeirantes podem interagir.

Retirado Folha de S.Paulo

sexta-feira, 23 de abril de 2010

ORAÇÃO A SÃO JORGE

Chagas abertas, Sagrado Coração todo amor e bondade, o sangue do meu Senhor Jesus Cristo, no corpo meu se derrame hoje e sempre.
Eu andarei vestido e armado, com as armas de São Jorge. Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me exerguem e nem pensamentos eles possam ter para me fazerem mal.
Armas de fogo o meu corpo não o alcançarão, facas e lanças se quebrarão sem ao meu corpo chegar, cordas e correntes se arrebentarão sem o meu corpo amarrarem.
Jesus Cristome proteja e me defenda com o poder de sua Santa e Divina Graça, a Virgem Maria de Nazaré, me cubra com o seu Sagrado e divino manto, me protegendo em todas minhas dores e aflições, e Deus com a sua Divina Misericórdia e grande poder, seja meu defensor, contra as maldades de perseguições dos meus inimigos, e o glorioso São Jorge, em nome de Deus, em nome de Maria de Nazaré, e em nome da falange do Divino Espírito Santo, me estenda o seu escudo e as suas poderosas anulas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, do poder dos meus inimigos carnaise espirituais e de todas sua más influências, e que debaixo das patas de seu fiel ginete, meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós, sem se atreverema ter um olhar sequer que me possa prejudicar.
Assim seja com o poder de Deus e de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.
Assim Seja!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

As três peneiras

As Três Peneiras de Sócrates

Um homem foi ao encontro de Sócrates levando ao filósofo uma informação que julgava de seu interesse:

- Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu!

- Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste passar essa informação pelas três peneiras.

- Três peneiras? Que queres dizer?

- Vamos peneirar aquilo que quer me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção. A primeira é a peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?

- Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade.

- A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a informação pela peneira da bondade. Ou não?

Envergonhado, o homem respondeu:

- Devo confessar que não.

- A terceira peneira é a da UTILIDADE. Pensaste bem se é útil o que vieste falar a respeito do meu amigo?

- Útil? Na verdade, não.

- Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Será sorte ou azar?

Havia um homem que, considerava-se absolutamente sem sorte. Tudo o que ele fazia dava errado. Quando ia plantar suas sementes, os passarinhos as comiam ou a chuva forte as levava, e, quando isso não acontecia, a seca acabava com suas plantações. Ele reclamava o tempo todo. Suas queixas contínuas faziam as pessoas se afastarem dele. Todos o consideravam um chato e, com isso, ele vivia muito só. Isso reforçava sua crença no azar. E ele não conseguia entender a razão de tanta falta de sorte.

Um dia, resolveu tomar uma atitude e ir procurar um grande mestre que vivia em uma floresta a muitos quilômetros de sua cidade. Depois de andar muitos dias, logo ao entrar na floresta, ele se deparou com um lobo muito magro, sem pelos, que lhe falou: “Moço, me ajude. Não sei o que está havendo comigo. Estou sem forças. Não consigo ir ao rio beber água. Dessa forma, vou morrer”. O moço respondeu: “Não posso ajudá-lo. Estou indo atrás de um mestre para me dizer sobre o meu azar na vida.” “Então, pergunte ao mestre o que está acontecendo comigo”, falou o lobo. E o homem continuou seu caminho.

Já no meio da floresta, ao tropeçar numa raiz, viu uma árvore quase sem folhas, com os galhos retorcidos e a casca soltando do tronco, e que, ao ver o espanto do homem, lhe disse: “Não sei o que está acontecendo comigo. Estou muito doente. Há seis meses minhas folhas estão caindo”. Depois da conversa, ela pediu ao homem que solicitasse ao mestre uma solução para seus problemas. E ele continuou sua jornada. Depois de alguns dias, andando, chegou a um vale cheio de flores de várias cores e perfumes. Ele nem reparou nisso e avistou uma casa. Diante dela, estava uma moça lindíssima, que, depois de uma longa conversa, também lhe pediu um favor: “Pergunte ao mestre por que sinto tanto vazio no peito, sem nenhum motivo. O que devo fazer?”. Depois de mais alguns dias de caminhada, ele encontrou o sábio mestre.

O homem contou toda a sua triste vida e o mestre lhe disse: “Sua sorte está no mundo, nas pessoas, nas coisas, nas circunstâncias”. Quando o homem ia saindo, o mestre lhe perguntou: “Você não está se esquecendo de alguma coisa? Dar respostas à árvore, ao lobo e à jovem”, disse.

Ele saiu em disparada. Na volta, encontrou uma moça: “O mestre disse que minha sorte está no mundo e que o que você sente é solidão e que, se você encontrar um companheiro, será muito feliz”. A moça então lhe perguntou: “Você quer ser esse companheiro?”. Ele respondeu: “Não, não foi para ficar aqui que fiz essa viagem”. E saiu correndo. Encontrou-se com a árvore, que lhe cobrou a resposta do mestre: “Ele disse que você está morrendo porque no meio de suas raízes há uma caixa de ferro cheia de moedas de ouro. Se você cavar e tirar esse tesouro, você será saudável novamente”. A árvore disse: “Faça isso para mim. Você pode ficar com o tesouro”. “O mestre falou que minha sorte está no mundo, não posso perder tempo. Adeus.” O moço saiu correndo de volta para casa. Atravessando a floresta, encontrou o lobo, que estava ainda mais magro e mais fraco. “O mestre mandou lhe dizer que você não está doente. Você tem fome e, como não tem forças para caçar, vai morrer aí mesmo, a não ser que algum estúpido passe por aqui e você consiga comê-lo.” O lobo reuniu o resto de suas forças e comeu o homem “sem sorte”.

Acreditar em sorte ou azar é uma forma de cegueira. As oportunidades e as ameaças estão à nossa volta, todo o tempo. Enquanto procuramos um culpado – o destino – para nossa vida, as oportunidades passam e nada fazemos. Não mudamos a partir de nossos erros e ficamos à mercê dos infortúnios.

antonio.roberto@uai.com.br

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A VIAGEM

Hoje, de algum lugar longe dessas terras
Há um doce olhar só pra você
Um olhar especial
De alguém especial, de distantes origens
Um olhar de um justo coração que pulsa só a vida
Que sorri porque ama plenamente
Sem julgamentos, preconceitos nem prisões
Hoje, como ontem, longe desses céus
Há um encantador olhar só pra você
Nesse olhar vai para você a magia da luz
A simplicidade do perdão
A força para comungar com a vida
A esperança de dias mais radiantes de paz
Hoje, de algum lugar dentro de você,
Alguém que já o amou muito e ainda o ama
Diz para você que valeu a pena ter estado nessas terras...
Sob estes céus...
Falando de união, paz, amor e perdão
Poder sentir a força que faz você sorrir
E continuar o caminho
Que um dia aquele doce olhar iniciou pra você
Tudo isso, só para você saber que
A VIDA CONTINUA...
E A MORTE É APENAS UMA VIAGEM!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010


A Arte de Calar

Autor desconhecido

Calar sobre sua própria pessoa, é humildade.
Calar sobre os defeitos dos outros, é caridade.
Calar, quando a gente está sofrendo, é heroísmo.
Calar diante do sofrimento alheio, é covardia.
Calar diante da injustiça, é fraqueza.
Calar, quando o outro está falando, é delicadeza.
Calar, quando o outro espera uma palavra, é omissão.
Calar, e não falar palavras inúteis, é penitência.
Calar, quando não há necessidade de falar, é prudência.
Calar, quando Deus nos fala no coração, é silêncio.